A gestão das finanças públicas (GFP) desempenha um papel importante numa administração pública inteligente. A FreeBalance está a desenvolver numerosos "casos de visão" para descrever a intersecção entre a GFP e o "inteligente". O planeamento e a implementação de cidades inteligentes são possíveis através de técnicas de GFP e da utilização de uma administração aberta.
A educação não pode tornar-se "educação inteligente" sem uma tecnologia centrada no cidadão. O desenvolvimento de cidades inteligentes permite um maior envolvimento entre o público (estudantes, educadores, funcionários públicos, etc.) e a própria tecnologia. O ensino público inteligente é uma combinação de preparação digital e de edifícios/instituições respeitadores do ambiente, construídos tendo em conta os interesses dos cidadãos.
- Prioridades do Governo: as prioridades governamentais traduzem-se em orçamentos para a educação e investimentos públicos
- Gestão de activos: sistemas de gestão de bens e propriedades para departamentos de educação, escolas e universidades que incluem informações geográficas, calendários de manutenção, garantias, etc. Estes sistemas são essenciais para as instituições e serviços públicos tradicionais
- Contadores e sensores inteligentes: sensores em infra-estruturas e equipamentos (por exemplo: sensores AC, sensores de impressoras/computadores, sensores de luz/energia) monitorizam o consumo e visam conservar a energia e poupar dinheiro aos distritos escolares e às infra-estruturas públicas
- Relatórios dos cidadãos: isto é possível através da funcionalidade de câmara e GPS presente em ferramentas tecnológicas inteligentes, como tablets, telefones e drones.
- Análise financeiracustos de construção de escolas "inteligentes" e de investimento em serviços de educação digital, como a aprendizagem em linha e as salas de aula virtuais
- Portais de educação: apresenta o nível de preparação digital nas escolas da região; apresenta a quantidade de energia e consumo poupados para promover escolas sustentáveis e amigas do ambiente
- Sistemas de receitas: mostrar alterações nos custos da educação devido à aprendizagem virtual e aos programas educativos em linha, alterações nos custos associados a materiais como manuais escolares e acesso a cursos em linha gratuitos para estudantes que não podem pagar a educação formal
- Gestão dos salários e da função pública: ajusta os registos para ter em conta a gestão de talentos e o processamento dos salários dos educadores e prestadores de serviços em linha
- Incentivos: utilizar a análise para criar programas educativos de incentivo e descontos para determinadas especializações, como a aprendizagem STEM, em conformidade com as prioridades do governo
- Resultados da educaçãoanálise dos resultados da educação com base nos investimentos e na utilização da formação presencial e virtual, como o ensino à distância e os MOOC
A integração da GFP, da administração pública aberta e dos dispositivos digitais proporciona a "smart" em Governo Inteligente:
- Centrado no cidadão: envolve a sociedade civil através de portais e sensores de educação e de uma variedade de plataformas de aprendizagem educativa, como os MOOC
- Orientado por dados: faz o levantamento das informações recolhidas pelos sensores com informações financeiras e de receitas, comparando o ensino presencial com o ensino virtual em termos de resultados
- Focado no desempenho: altera o comportamento de aprendizagem dos alunos e perturba as convenções educativas tradicionais com a inclusão da aprendizagem em linha, campos de programação, aprendizagem STEM, etc.
- Longo prazo: ajusta continuamente a política e os custos/receitas para reflectir as mudanças nos sistemas educativos e permite a experimentação