As cidades inteligentes são mais do que a eficiência tecnológica. Mais do que redes inteligentes, transporte inteligente e segurança pública inteligente. É difícil se apaixonar por uma cidade por causa dos painéis solares, dos trens leves ou das ciclovias. As cidades são muito mais do que a soma das partes da nova tecnologia. Trata-se da qualidade de vida.
A política pública inteligente é mais holística. As políticas que consideram a saúde e a felicidade do cidadão revelam prioridades regulatórias e tecnológicas. O bem-estar pode ser medido. A saúde do cidadão pode ser melhorada.